E parece que mais uma vez a blogueira Boca Rosa (Bianca Andrade) está envolvida em mais uma polêmica devido ao seu cabelo. No final do ano passado, a influencer causou ao surgir com seus longos cabelos trançados, e agora ela vem sendo detonada nas redes, chegando a ser acusada de cometer apropriação cultural. Agora, após soltar as tranças, seus cabelos ficaram crespos e ela tem ostentado um grande black power, o que novamente gerou críticas.
Em uma das fotos publicadas em seu Instagram, a youtuber aparece ostentando um black power após desfazer as tranças. Na legenda, uma frase sugestiva que incomodou alguns: “A liberdade de ser mil Biancas numa só (esse foi o meu cabelo quando tirei as tranças! Me achei bonita e tirei uma foto!)”. Porém os internautas voltaram a acusá-la de se apropriar de uma cultura afro apenas para polemizar, e sem nenhum respeito com a mesma.
Confira o novo visual e o antes e depois da blogueira:
Fonte via @instagram
Confira alguns dos comentários que Bianca recebeu:
Fonte via @instagram
Uma das críticas até foi respondida por Boca Rosa, entretanto, ainda assim os comentários criticando sua atitude não paravam de surgir. Uma seguidora, muito indignada, comentou: “Garota, você é muito sem noção. Tenta aparecer de qualquer jeito, até se apropriando de uma aparência que não é sua. Cabelo crespo não é acessório de beleza muito menos de patricinha. Se manca”. Enquanto outro disparou: “Negro não é fantasia, nos respeite”.
E não parou por aí, diversas outras críticas ficaram em destaque na publicação. “Engraçado é um bando de brancas aqui elogiando, mas quando é uma negra que posta foto de cabelo crespo é chamada de cabelo duro. HIPÓCRITAS”, criticou mais uma internauta.
Um dos poucos comentários que Bianca se limitou a responder também jogou no ar a questão de negros que usam cabelos naturais sofrerem preconceito, enquanto que quando brancos usam, são elogiados. “Massa mesmo seria se as mina de cabelo crespo e sem definição ganhassem metade desses elogios”, a digital influencer, então, respondeu: “Pelo menos o meu elas ganham”.
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