E parece que no último final de semana o apresentador Silvio Santos reacendeu a treta entre Lívia Andrade e Antônia Fontenelle. A confusão entre as duas começou no início do mês passado, depois que Fontenelle teve uma entrevista sua ao jornalista Léo Dias, vetada pela direção do programa do SBT. Ela acusou Lívia — e não a direção — de tê-la barrado na atração. A treta foi tanta que a emissora divulgou um comunicado dizendo que o elenco do Fofocalizando não tem poder de decisão do que vai ou não ao ar.
“Não ando satisfeito com seu comportamento na empresa, as reclamações que estão vindo não aguento mais. Primeiro que você é bêbada, eu já sabia disso, não adianta falar, já vi. Segundo que você resolveu ter um caso, não sei se amoroso, maternal, com o Léo Dias. Ele está querendo ir embora, não sei qual decepção você causou”, iniciou o dono do SBT.
“A gente se fala, mas ele acha que tem que falar na imprensa que não fala, tudo bem. A gente se fala pelo telefone”, explicou Lívia. “Eu não conheço essa tal de Fontenelle”, provocou o apresentador. “Nem eu”, disparou Lívia. “Ele sempre foi dela, são amigos antigos, brigam e voltam, não sei ser assim, ou é amigo ou não é, ou fala mal ou anda junto. Amizade tem que ser livre, leve, sentimento não deve ser falado, deve ser sentido”, completou.
Não satisfeito, uma das perguntas do Jogo dos Pontinhos era por que a amizade de Lívia e Léo terminou. Ela falou mais do assunto. “Muitas reclamações. Quando você coloca alguém na sua casa, minha casa, minhas regras. Se você não gosta, sai, não reclama. Não fala coisas que acontecem e não acontecem para criar um problema”.
“Não quero defender o Léo, mas acho que é maldade sua”, disse Silvio. “Eu sou obrigada a ficar com os outros dentro da minha casa contando o que acontece lá pros outros que não gostam de mim? Na minha casa acontece o que eu quero, como eu quero, do meu jeito. Quer, quer. Não quer? Beijo, a porta vai estar sempre aberta”, disparou, dando um exemplo.
“Eu tenho meu ritual, todos os dias eu faço minhas orações quando saio de casa. A partir do momento que a pessoa está de carona com você, tem que calar a boca e ouvir a oração quieta, em silêncio. Pega um táxi, um Uber, um ônibus, vai a pé. Não vou mudar minha vida, deixar de fazer minhas orações porque incomodo alguém”, desabafou.