Se você é de Curitiba e já pegou uma corrida de Uber com o gatíssimo Guilherme Bernardes, certamente quis dar muito mais que cinco estrelas no final do trajeto. Aos 25 anos, Guilherme ganhou fama na web depois que um usuário do aplicativo fez campanha para saber quem era o condutor “gato”.

Há um ano trabalhando na empresa, ele garante que a fama na rede social ainda não gerou muitos benefícios. “Só ganhei likes mesmo”, contou o motorista em entrevista ao site Metrópoles. Morador de Águas Claras, em Brasília, o “motorista gato do Uber” procurou o serviço para complementar a renda. O trabalho “oficial” é no Centro de Controle e Prevenção de Doenças, do Ministério da Saúde. Ele viaja para Curitiba e vai a bares e boates para convencer jovens sobre a importância de realizar o teste da Aids.

“Fico somente uns cinco dias em Curitiba. O resto do tempo trabalho no Uber”, conta Guilherme para o portal. O magia garante que somente soube que estava bombando após ser informados por amigos, pois possui apenas perfil no Instagram. Segundo conta, esse não foi o primeiro passageiro a dar em cima dele. Tanto homens quanto mulheres já deixaram recados e passaram cantadas em Guilherme. Apesar do assédio, Guilherme garante que nunca saiu com alguma passageira do aplicativo.

 

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